14 de novembro de 2010

Tarot das Eras - Estrela

O símbolo da planeta Mercúrio, a Senhora do Tempo e Pe.
A noite fresca significa conforto para o peregrino do deserto. Agora a sua direcção está iluminada. O seu espírito pode descansar e viver a paz da respiração cósmica.
O Mágico olha para as matemáticas do universo e calcula as espirais do destino: equinócio, solstício, conjunção, trígono. O deus planetário invocado beijará o talismã e dar-lhe-á a sua força, enquanto a Noite, a deusa estrelada azul, canta a sua harmoniosa canção de amor. "Quem beber a água que eu lhe der nunca mais voltará a ter sede. A água que eu lhe darei tornar-se-á nele em Primavera que lhe fornecerá a água da vida e vida eterna. Homem, abandona a tua importância. Invoca a tua estrela e deixa-a ser o guia que te acompanha ao céu".

Tarot das Eras - Torre

Esta carta tem desenhado o símbolo do signo de Capricórnio, relaciona-se com a Pedra do Éden e Ayin.
A tempestade abala Babel. O zigurat dos mil terraços acaricia o céu. Titânicos choros de guerra são poderoso mas são abafados pelos trovões. Então, o vingativo relâmpago parte o sonho arrogante. O abismo engole o orgulho e coroas douradas estão partidas no pó. A ruína e a desolação aproximam-se e há milhares de línguas diferentes para dizer a mesma coisa.
O pensamento rasteja em direcção às árvores do Éden. Só um fruto foi apanhado e então, os homens tornam-se bandidos. Não é com armas e orgulho que o homem voltará a ascender ao céu. Deveis agir, homens, mas renunciai aos frutos das vossas acções, eles não vos pertencem. Eles estão no futuro e vós não podeis entender as vossas vidas, nem um pouco, nem podeis tornar negros os cabelos brancos.

Tarot das Eras - Diabo

Carta relacionada com o signo de Sagitário, Shaitan: o Regente e Samek.
Neblina e lama envolvem as marchas infernais. Fogo e vapor exalam da fornalha. Macho e fêmea, acorrentados juntos, faces enegrecidas pelo fumo, esperam o julgamento de animal caçado. O anel de ferro prende-lhes os tornozelos. Os escravos do desejo são peludos e estão nus. O corpo queimado pelo vício pede satisfação à cobra. A energia primordial joga o jogo deles: o fruto é empurrá-los para a reprodução. Homens geram homens, deuses e coisas da imaginação mas a separação dos sexos privou a humanidade do seu poder criativo. O Regente ri destes "meios seres" e engole-os.

Tarot das Eras - Temperança

Relaciona-se com o signo de Escorpião, a "Fusão da Luz" e Nun.
Os pilares do templo de Salomão levantam-se no horizonte. As altas palmeiras não andam muito longe dos beijos húmidos do Nilo. A ânfora dourada da deusa deita os fluídos da vida. O trabalho nunca estará completo sem a ajuda do céu. O propósito purificado está pronto a receber a bênção e a oração é permitida. A água transforma-se em vinho e o vinho em água. Só através da temperança o homem pode domesticar o rugir do poder. A Temperança é o início do caminho da água; quando ele que está para ser iniciado recebe o baptismo da água, purifica e revivifica os seus quatro elementos.

Tarot das Eras - Morte

Esta carta relaciona-se com o Elemento Água, o "Primeiro Consumidor" e Mem.
O trilho para a escolha: Morte! Suspiros furtivos de terror e destruição são ouvidos. As cabeças rolam dos picos da ignorância e avidez. A afiada foice ceifa a inesgotável colheita, enquanto o escorpião andando vagarosamente pela areia, injecta o seu veneno em efémeros prazeres. Deixai a morte enterrar a morte. Os que não se querem juntar à Arca devem desaparecer nas ondas do Dilúvio. O Sol nascerá outra vez, o corvo negro voará para longe e a pomba branca trará paz para o artista do Grande Trabalho. Anúbis, Anúbis, deixa-nos acordar da morte!

Tarot das Eras - Enforcado

Esta carta relaciona-se com o signo de Balança, a Matriz de Pernas Para o Ar.
A forca range, a corda do Enforcado balança com o vento. As dívidas devem ser pagas antes da transmutação. Os membros do Enforcado mantêm-se em equilíbrio rígido. Ele olha fixamente para a insuportável visão do aviso. Os braços estão presos para amortecer a queda, o seu pé está atado à trave da reencarnação. O íman do sofrimento atrai o seu cabelo para a dimensão da matéria. A vara do prazer está atada ao seu peito. Calmo e silencioso, o olhar do Enforcado vê a árvore invertida e os seus frutos - ideias, esperanças e pretensões - desaparecem na bruma do tempo. O tronco de ramos cortados aguenta o peso do passado. Os doze remos de horóscopo estão separados à direita e à esquerda. O Enforcado olha para o seu próprio aspecto. O Nilo Verde escondido na distância, carrega a flor da aceitação.

Tarot das Eras - Força


Este Arcano Maior está relacionado com o planeta Vénus, o Poder da Besta e Kaph.
Hail, a Virgem Negra Celestial, teu corpo deseja o amor da terra ardente no transparente e ondulante ar do deserto arenoso. Monta a dourada juba do violento orgulho humano, abre as cruéis maxilas do leão, gentilmente, com graça, porque a verdadeira força é interior. As energias cósmicas são aquelas que te movem. Elas são tuas amigas ou inimigas. Elas podem levar-te ao ponto máximo do poder ou atirá-lo para o fundo do abismo para ser esmagado pelos pés dos demónios. O Guerreiro põe a teus pés a sua determinação material e controla o seu orgulho. Só então, irá correr através do mundo, para além do domínio do Zodíaco e só deverá temer o céu.

Tarot das Eras - Roda da Fortuna


A Roda da Fortuna relaciona-se com o signo de Virgem, o Eterno Regresso e Yod.
"Sator arepo tenet opera rotas...", "Qualquer ponto é o centro do Universo".
O espaço mais profundo pega as estrelas pela mão e brinca a pendurá-las em linhas invisíveis. Correm atrás umas das outras, aproximando-se e afastando, se às vezes, prendendo-se num abraço mortal. O sorriso estrelado explode em órbitas de fogo e lágrimas descem, cristais multicoloridos pelo despertar do cometa.
O destino do homem está marcado no Zodíaco. É o manto estrelado da deusa Noite, o fato branco do nosso baptismo, a mortalha negra da nossa sepultura. A roda gira eternamente, o homem ganha e perde, os deuses brincam com os seus bonecos humanos. Os sons persistentes do macaco ressoando, enquanto as mandíbulas do crocodilo, impiedosamente, procuram a sua presa. A roda gira, gira. Será que a esfinge com o seu poderoso corpo alado, os seus encantadores olhos e lábios, colocará o enigma? Deverá o homem resistir à verdade que toque a loucura?

Tarot das Eras - Eremita

O Eremita está relacionado com o signo de Leão, a Face Peregrina do Divino e Teth.
O eleito mover-se-á através das trevas. Ele é o seu guia só se quiser ver. As sombras retiram-se, reze até ao desespero, quando ele anda entre eles e o nevoeiro levanta, espalhado pela fresca brisa da noite. Se tiver olhos siga fielmente a sua lâmpada mágica. Como mechas de candeia empapadas em óleo, um milhar de chispas saltam para a frente cortando a obscuridade mas, o vigilante patriarca, embrulhado no seu manto de secretismo, esconde as suas proezas e disfarça o veneno da cobra com a vara de Aaron. Este é o caminho que o peregrino segue até à Terra Prometida, os seus passos são muito silenciosos mas indómitos.

Tarot das Eras - Justiça


Neste baralho a Justiça relaciona-se com o signo de Caranguejo, com o Espelho da lei e com Heth.
As sete portas de Tebas reflectem o seu nome basáltico nas águas sagradas. Ao vento, mil plumas ondulam sobre a cabeça abençoada de Ma'at, mas uma pluma mantém-se erecta e infalível. Os braços do Arcanjo envolvem o corpo da sua Rainha e encaminham os seus benevolentes dedos. A sua mão esquerda pesa a pureza de coração. Abençoada pelo que dá. A sua mão direita empunha a lâmina, o estilete do sacrifício. Abençoada pelo que afasta. A seus pés estão as garras de uma leoa, os seus olhos vêem o íntimo dos seres.
Acção e reacção produz a doçura do equilíbrio e, no entanto, ela espera o justo pois ele salvará a Terra. O que temer rasgar as suas vestes tornar-se-á sal.

27 de setembro de 2010

Tarot das Eras - Carro


Gémeos, o carro da Vitória, Zayin.

O condutor do carro guia o seu veículo de progresso no seu triunfo glorioso, livre da ignorância da escravidão. As eras são atravessadas com as rodas de ouro do carro, protegido pelo estrelado palio, enquanto as duas esfinges obedecendo à verdade consciente do condutor, avançam ao longo dos penosos caminhos. A primeira esfinge é clara, poder da luz; a segunda é escura, poder das trevas, pois o poder tem sempre duas faces.

O líder tomou o poder e tomou tudo isso sob o seu controlo. A corrida do carro é a sua prática mística que deixa para trás o pó da indecisão e do medo. Sozinho, o condutor envolto nos silêncios do abismo, enfrenta as divindades cósmicas da sua alma.

Tarot das Eras - Amantes


Touro, a escolha do coração, Vav.

O Eterno caminho leva-nos ao longo das etapas do tempo. Há, na vida, um momento para a escolha. Suspiros chegam aos ouvidos das ilusões da noite cósmica que nos acaricia com seus beijos. Circe, a feiticeira, canta a canção que transforma os homens em animais selvagens.

Toda a mulher tem a sua cor, todo o santuário as suas oferendas. Há milhares de constelações mas só uma é o nosso destino. O leão atira a flecha da sedução mas o coração quer apenas o início do amor. Maravilhosa é a virgem e fiel a prostituta.

Não há escolha para o homem. O que é bonito torna-se feio e o fatal torna-se banal. Olhe para as oposições e junte-as. Eleve aos máximos a sua mente e emoções. Agora, vê a taça perfumada do amante mas, atrás, já está preparada a virulenta piscina do ódio. Extremamente insidiosos e mortais são estes demónios femininos. Absorva-os para o seu coração e eles desaparecem como os pesadelos depois do cantar do galo.

Tarot das Eras - Hierofante


Carneiro, o esplendor escondido, He.

O colosso de pedra ergue-se no escaldante deserto. A estrela de 5 pontas do primeiro homem encaminha a humanidade para os espaços cósmicos. É o olho de Heru que enfrenta o ataque da guerra dos anjos para assaltar o céu.

No coração do Hierofante está a base da sua força. Rápido e veloz como a garra do leopardo, ele preenche o seu verdadeiro querer. Sentado à frente dos sarcófagos das suas vidas passadas ele usa, na sua testa, o sinal sagrado. Discípulos de cabeças rapadas ajoelham-se afectuosamente em frente do pai para receber o unguento da iniciação e da quarta dimensão.

Mestre na Lei, alto sacerdote do único Templo, ele surge sempre no meio da humanidade para propagar a doutrina e celebrar a cerimónia. Mais uma vez ele renovou o juramento de Buda, a promessa de reunir ao Nirvana e voltar à nossa dimensão - Samsara, o ciclo do nascimento, sofrimento, morte e renascimento - até o último ser estar iluminado.

9 de julho de 2010

Tarot das Eras - O Imperador


Os símbolos nos cantos inferiores são do Sol e da letra hebraica Daleth. O Imperador personifica o que mantém o comando.

No meio de um oásis as tochas perfumadas lançam fogo, como um milagre de luz brilhando no escuro. O ímpeto das enormes cabeças de carneiro encontra-se a postos para a defesa contra os demónios. O látego acaba com a rebelião. O veneno da cobra queima o sangue dos traidores. O abutre devora os primogénitos não marcados. O Sol acaba com a sombra no reino das duas terras. O vermelho cobre desbota para o castanho queimado. As folhas de palmeira balançam com a aproximação de um tufão. O peito dilata-se. Os filhos das quatro raças multiplicam-se e espalham a sua população para norte, sul, este e oeste. O poder milenário dos faraós abarca o fogo e o ar do Nilo Branco assim como a água e a terra do Nilo Azul.

2 de julho de 2010

Tarot das Eras - A Imperatriz

Os símbolos apresentados nos cantos inferiores desta carta são o de Marte e Gimel. A frase que se identifica com esta carta é "O Selo do Intelecto".

A vida é uma corrida da alma alada sobre a terra. A capela sagrada da união mostra o trono da geradora, a mãe da vida. O esbelto papiro agitado por uma brisa do Nilo murmura o seu nome. A forma humana luta com o seu intelecto. O seu corpo brilha com sete jóias e o seu leite espalha-se e alimenta o nosso universo. Ela é a senhora que comanda as aparências. Os seus companheiros Nekhebet e Ta-urt olham pelo nascimento e morte. A lei movimenta-se com a rotação das esferas e com o poder dos números. A harmonia é o preceito, a sinfonia do Universo.

22 de junho de 2010

Tarot das Eras - A Sacerdotisa

Os símbolos apresentados nos cantos inferiores da carta são a Lua e a letra hebraica Beth. Este Arcano, neste baralho é apresentado como a "Sabedoria dos Segredos".
A história oculta do mundo começa quando todos os seres se separam em machos e fêmeas. Todo o deus encontrou uma deusa para sua parceira. Toda a personalidade esconde, numa aparência desmaiada, uma espécie de homem primitivo. Todo o homem primitivo é a manifestação de um arquétipo.

A Palavra está escrita em hieróglifo à direita da Sacerdotisa, a medida das coisas está à sua esquerda. Sobre a veste branca está o símbolo lunar de Diana. Por baixo do véu do seu capelo sacerdotal está o olhar negro e penetrante de uma Pitonisa.

O iniciado está incendiado pelo desenho do conhecimento "Nascite ipse", "Conhece-te a ti próprio" é o único verdadeiro conhecimento.

16 de junho de 2010

Tarot das Eras - O Mágico

O símbolo do canto inferior direito é o do elemento Ar e o do canto inferior esquerdo é a letra hebraica Aleph. O Mágico representa a palavra criativa.

A tempestade do caos último coagula no Grande Trabalho.

A arte alquímica surge no laboratório interior: sal e enxofre são reunidos pelo mercúrio. O fixo torna-se volátil e o volátil fixo. O Mágico está em oração. Todo o ritual é uma oferta à sua devoção, todo o instrumento é uma extensão do seu Templo interior. O altar cúbico é o suporte material para um trabalho de mágico que se realiza ali. O bastão do espírito é inflexível, a espada do guerreiro procurando conhecimento é aguçada. A alegria, o bálsamo da graça divina, está na taça. O pacto entre Deus e o Homem está eternamente demonstrado pelo pentáculo, para o Homem é o Deus e a Natureza o seu reino.

Com os olhos de visão brilhante, o babuíno sagrado abre as portas do Templo do conhecimento e leva até à chave da imortalidade. Abençoado é o ungido Senhor! Os pés de Adam Kadmon voltam a caminhar no deserto. Nada existe além do Grande Trabalho.

14 de junho de 2010

Tarot das Eras

Conforme o prometido vou-vos começar a falar hoje de um baralho de Tarot que está incluido no grupo dos meus preferidos. De seu nome original "Tarot of the Ages" foi criado por Mario Garizio e publicado pela U.S. Games em 1993.

É um baralho formado por 78 imagens, na minha opinião, muito bonitas embora ache que a barra branca que limita o desenho seja excessivamente grande.

Este Tarot surgiu para homenagear a Atlântida que, segundo alguns, foi o continente mãe de todas as outras civilizações.

Os Egípcios foram escolhidos para preservar e transmitir à Humanidade a mais sagrada e oculta tradição da Atlântida. Assim, os Arcanos Maiores estão ilustrados com pinturas do Antigo Egipto conhecido como Kemi, a Terra Negra.

Nestes Arcanos, encontramos no topo de cada carta o seu número em numeração romana e, ao fundo à esquerda encontramos uma letra do alfabeto hebreu mas, ao fundo do lado direito, encontramos um símbolo astrológico ou dos elementos.

Os Arcanos Menores estão divididos em 4 naipes. No Tarot das Eras, cada naipe é atribuído a uma importante civilização das épocas passadas. Infelizmente, nem todas as civilizações puderam ser representadas: as sociedades da Europa Meridional, do Médio Oriente, os índios da América do Norte, os aborígenes da Austrália e muitas outras que também possuem a semente dos antigos conhecimentos.

Se o Egipto for colocado no centro de uma cruz e os 4 braços dessa cruz forem orientados nas direcções Norte, Sul, Este e Oeste teremos a Norte a Europa Setentrional representada aqui pelo povo Viking e pelo naipe de Espadas, a Sul a África Central onde o poder oculto dos xamãs negros persegue visões do futuro. Este povo está a representar o naipe de Paus.

A Oeste temos a América Central, lar de Aztecas, Incas e Maias de plumas coloridas, o lugar onde o Sol se põe e o homem fica moribundo. Este povo representa o naipe de Copas.

Finalmente, a Leste temos a Índia, cuja civilização trouxe para longe a mais profunda filosofia e onde o Sol e o Homem nascem juntos. Este Povo representa o naipe de Ouros.

Hoje, fico por aqui, espero que a introdução a este baralho tenha sido suficientemente interessante para aguçar a curiosidade para conhecer o resto.

Até à próxima...

13 de junho de 2010

Regresso

Olá amigos,

Aqui estou eu, novamente, depois de uma ausência que eu achei ser prolongada, devida aos mais variados motivos.

Um deles foi a falta de inspiração. Não conseguia encontrar temas que achasse minimamente interessantes para compartilhar convosco.
Até que me surgiu uma ideia: Sou uma coleccionadora compulsiva de baralhos de Tarot e Oráculos, e uma das coisas que me entristece ao comprar um baralho é que ele, a maior parte das vezes, não venha acompanhado de um historial que nos elucide acerca da filosofia causadora daqueles desenhos, a ideia que inspirou o autor para ele ter orientado a carta daquela maneira... E, infelizmente, nos baralhos em que encontramos todo este encantamento que envolve a carta, raramente está escrito em português.

Então, como me considero uma pessoa paciente, entretenho-me a traduzir (conforme posso e sei), os livrinhos que acompanham esses baralhos. Confesso que, aqueles livrinhos que trazem só o significado das cartas e ideias para lançamentos não me ocupam muito do meu tempo pois há, em português livros de grande qualidade sobre estes assuntos mas, com aqueles que trazem o modo como as figuras surgiram e os pensamentos que as inspiraram, esses sim, dão-me imenso prazer traduzi-los, o melhor que sei.

E serão estas traduções que eu irei compartilhar convosco.

Espero que a ideia vos agrade como me agradou a mim. Até uma próxima.
Se puderem digam o que acham....
Obrigada.

4 de fevereiro de 2010

Precalços

Meus amigos,

Não pensem que vos esqueci. Não é verdade. Nem me esqueci do meu blogue.
O computador foi à oficina e tem estado a fazer uma revisão séria, pelos vistos, pois a demora tem sido bem grande.

Quando ele voltar fresco e lindo, voltarei para aqui. Tenho muitas saudades.