Os símbolos nos cantos inferiores são do Sol e da letra hebraica Daleth. O Imperador personifica o que mantém o comando.
No meio de um oásis as tochas perfumadas lançam fogo, como um milagre de luz brilhando no escuro. O ímpeto das enormes cabeças de carneiro encontra-se a postos para a defesa contra os demónios. O látego acaba com a rebelião. O veneno da cobra queima o sangue dos traidores. O abutre devora os primogénitos não marcados. O Sol acaba com a sombra no reino das duas terras. O vermelho cobre desbota para o castanho queimado. As folhas de palmeira balançam com a aproximação de um tufão. O peito dilata-se. Os filhos das quatro raças multiplicam-se e espalham a sua população para norte, sul, este e oeste. O poder milenário dos faraós abarca o fogo e o ar do Nilo Branco assim como a água e a terra do Nilo Azul.
1 comentário:
Curioso tudo isso.
Saudações e parabéns pelo blog!
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